nº 24
 
1. Editorial
2. Perfil
3. Oportunidades
4. ACT em Ação
5. NOTÍCIAS - Indústria do fumo fraudou consumidor, diz juíza
6. Cigarros deverão ser movidos para baixo do balcão na Escócia
7. Lei que proíbe fumar em locais públicos é o ponto alto da mais bem sucedida campanha por mudança social nos anos mais recentes
8. Bloomberg doa US$ 125 milhões de seu próprio bolso para luta antitabagismo
9. Nova pesquisa revela que máquinas de testes de cigarro não medem de forma precisa a exposição humana à alcatrão, nicotina e monóxido de carbono
10. Símbolo das imagens de advertência nos maços perde ação contra Souza Cruz
11. Irresponsabilidade Social
 

Editorial
Novo nome, velhos e novos desafios

A nossa RTZ está trocando de nome para Aliança de Controle do Tabagismo, ACT. A troca ocorreu para termos um nome que permita uma melhor interlocução com outras ONGs, especialmente algumas do Nordeste. Quanto ao domínio, já fizemos o registro de www.actbr.org.br.

O tema do dia Nacional de Combate ao Fumo de 2006 foi Tabagismo Passivo. Este é um dos aspectos que mais necessitam de nossa atenção e envolvimento no país. No final do mês de junho de 2006, duas semanas antes do inicio do 13 Congresso Mundial Tabaco ou Saúde, realizado em Washington DC nos Estados Unidos, o Ministério da Saúde Americano (US Surgeon General) divulgou o seu relatório de 2006, atualizando e mostrando um conjunto irrefutável de evidências – que continuam a se acumular- sobre os múltiplos e importantes malefícios à saúde humana advindos da exposição involuntária à fumaça de produtos de tabaco.

Os que estiveram no Congresso puderam assistir, entre outros assuntos, inúmeras sessões que envolviam diversos aspectos das questões relativas aos ambientes livres de fumo. Testemunhamos o grande destaque que foi dado à implementação da política de ambientes livres de fumo no Uruguai. Apesar de o Brasil ter levado a importante contribuição da Mônica Mulser Parada, nossa colega da ACT que participou de várias mesas como palestrante e/ou debatedora, discorrendo sobre o papel e a atuação das Vigilâncias Sanitárias, ainda há muito – quase tudo - para ser feito em todo o Brasil. As ações têm que ser sistematizadas e implementadas em todo o país. Esse trabalho pode reconduzir o Brasil a uma posição de destaque internacional em controle do tabagismo, posição que outrora ocupamos.

Cada um de nós deve dar a sua contribuição, seja educando a população nas datas pontuais ou através de projetos específicos sobre o tema, divulgando informações para a população através da mídia e educando e envolvendo os nossos legisladores, bem como demandando leis que efetivamente protejam a nossa população. Precisamos nos debruçar também na questão da fiscalização dos cumprimento das leis propostas, acabando de vez com esta história ridícula que existe no Brasil de ter "leis que pegam e leis que não pegam". Nossa atuação no nível federal e local será necessária para conseguirmos proteger a população brasileira dos perigos do tabagismo passivo. E que sejam sepultados para sempre os fumódromos em ambientes internos, ainda tão comuns no Brasil. Mãos à obra, pessoal! Ou será que no próximo Congresso Mundial estaremos lá apenas para aplaudir o relevante trabalho dos países irmãos do Mercosul?

Boa Leitura!

Paulo César Rodrigues Pinto Corrêa – Secretário-Executivo da ACT

Perfil
Esta edição traz o perfil de Marina Fonseca Seelig, 24 anos, que há três atua com controle de tabagismo. Ela é graduada e Mestre em meteorologia pela Universidade Federal de Pelotas e faz Doutorado em Engenharia Mecânica na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. E acaba de se filiar à ACT.

Mas o que levou uma meteorologista, que lida com clima, a atuar no campo do controle do tabagismo, os leitores poderão perguntar. Marina responde prontamente a essa dúvida. A questão da ventilação e qualidade do ar foi o ponto de partida que despertou seu interesse pelo controle do tabagismo. “Em meteorologia, meu interesse maior é a parte de processos de dispersão de poluentes na atmosfera, envolvendo qualidade do ar e suas implicações à saúde. No mestrado, interessei-me pelos processos de dispersão de poluentes em ambientes fechados, então direcionei meus estudos para a questão ventilação/qualidade do ar. Sendo a fumaça de cigarros uma das principais contribuintes para o aumento da concentração e da exposição a partículas em ambientes fechados, foquei minha pesquisa na poluição tabágica ambiental”, conta.

Sua pesquisa tem base na simulação numérica da dispersão da fumaça de cigarros. Os resultados podem servir para análises de qualidade de ambientes onde o fumo é permitido e para projetos de separação entre áreas para fumantes e não-fumantes, por exemplo.

Atualmente, Marina está desenvolvendo uma tese que tem como objetivo avaliar a legislação e as normas relacionadas à qualidade do ar de ambientes fechados sujeitos à exposição à poluição tabágica ambiental. Ela confronta a teoria com a prática através de modelagem matemática do escoamento de ar e da concentração de poluentes. De acordo com a pesquisadora, esta tese visa indicar maneiras de resolver ou, pelo menos, diminuir o problema imposto por essa poluição à qualidade do ar.

Seu principal desafio foi o primeiro, trabalhar esse tema, como ela própria explica: “defender um projeto de pesquisa envolvendo cigarros em um programa de pós-graduação em meteorologia, onde a maioria dos projetos é voltada à previsão do tempo, foi o mais complicado.”

Clique aqui para acessar a pesquisa da Marina

Oportunidades
Curso OnLine 2006-2007– Em espanhol
A Fundação Inter Americana do Coração, a Aliança para a Convenção Quadro (FCA) e a Associação Canadense de Saúde Pública estão promovendo este curso para diversas áreas de controle do tabagismo. A inscrição é gratuita e os interessados podem fazê-la clicando em www.cursocontroltabaco.org

Pós Graduação Latu-Sensu em Dependência Química – RJ
Reconhecido pelo MEC – Para maiores informações CLIQUE AQUI.

TobaccoAcademy – Curso online em inglês da UICC em controle do tabagismo, inscrições até 8 de setembro de 2006. TobaccoAcademy aborda quatro áreas: saúde, economia, indústria do tabaco e políticas públicas. O curso é voltado para pessoas de várias áreas de formação. Inscrições podem ser feitas para o curso inteiro ou por tema.
Para maiores informações e inscrições visite www.tobaccoacademy.org

ACT em Ação
Projeto Pare Agora – Às vezes, a perda de uma pessoa amada pode ser o ponto de partida para projetos esclarecedores. É o caso do Projeto Pare Agora, de Alahyde Garcez Siqueira. Sua mãe, d. Maria Magdalena, falecida no último dia 7 de agosto, é um caso deprimente de dependência da nicotina, como foi retratado no nosso Boletim no. 8. Ela chegou a fumar 10 maços de cigarro por dia e desenvolveu Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, trombose, diabetes e sofreu enfarte. Mesmo internada em CTI, D. Maria Magdalena necessitou usar adesivos de nicotina, sob supervisão médica, para suprir sua dependência.

Sua história será contada por Alahyde em escolas, empresas e espaços públicos, para alertar sobre os perigos do cigarro e mostrar que parar “não é uma questão de escolha”, como a indústria de tabaco costuma alegar.

O site do projeto Pare Agora, www.pareagora.com, entrou no ar em 29 de agosto, Dia Nacional de Combate ao Fumo.

11° Congresso Mundial de Saúde Publica e 8° Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva - A ACT esteve representada, por sua coordenadora Paula Johns, e pelo integrante da Fetraf-Sul, Albino Gewehr em um painel sobre a CQCT e em outro sobre a importância do trabalho intersetorial para o controle do tabagismo no Brasil. O fato do Congresso não ter uma política institucional com relação ao fumo chamou a atenção de muitos participantes. Também chama a atenção a pouca atenção dada ao tabagismo no contexto de um Congresso de Saúde Publica, fica aqui a mensagem de que precisamos estreitar os laços com a Saúde Coletiva, afinal, infelizmente, o tabagismo ainda é responsável por uma grande fatia dos impactos negativos na saúde publica.

O Câncer tem cura, o tabagismo também: Em 8 de agosto, a SBOC/SP promoveu o I Fórum Dia Nacional da Saúde e lançou a campanha: “O Câncer tem cura e o tabagismo também”, que tem como objetivo mobilizar os jovens na luta contra o tabagismo e disponibilizar informações sobre tratamento e prevenção.
Para maiores informações: www.napacan.org.br

III Seminário sobre Especificidades no Tratamento do Tabagismo, 28 de agosto, de 9h às 18h, no auditório do CASS (Prédio da Prefeitura: Rua Afonso Cavalcanti, 455 – Cidade Nova, subsolo).

VII Arte e Esporte na Praça - Petrópolis - Domingo 27/08/06. A praça estava repleta de pessoas que assistiram diversas atividades apresentadas pelos alunos de varias escolas municipais, alem da entrega dos prêmios para os vencedores do VIII Concurso de Cartazes e Desenhos sobre Tabagismo.
Realização: Secretaria Municial de Saúde

NOTÍCIAS - Indústria do fumo fraudou consumidor, diz juíza
Fonte: BBC, 18/8/06

Uma juíza federal nos Estados Unidos decidiu que várias das principais empresas fabricantes de cigarro são culpadas de conspirar para enganar os consumidores sobre os riscos que o fumo traz à saúde. Em seu veredicto, a juíza Gladys Kessler afirmou que está claro que "fumar causa doenças, sofrimento e morte".

Mas as empresas não serão multadas ou forçadas a financiar programas contra o fumo. Elas terão que tomar medidas para impedir futuras fraudes. "Apesar do reconhecimento interno deste fato, publicamente os réus negaram, distorceram e minimizaram os males do fumo por décadas", disse a sentença de Kessler.
As empresas terão que publicar anúncios em jornais e na internet com "declarações retificadoras" sobre os efeitos negativos para a saúde e o poder viciante do tabaco e da nicotina, de acordo com a agência de notícias Associated Press.
As empresas consideradas responsáveis no caso são Philip Morris, RJ Reynolds, Brown & Williamson, British American Tobacco e Lorillard Tobacco.

Leia na íntegra em www.bbc.co.uk

Comentário ACT: Essa decisão comprova judicialmente a falta de ética da indústria do tabaco, que sirva como indicador para não comprar o discurso vazio de responsabilidade social da indústria do fumo.

Cigarros deverão ser movidos para baixo do balcão na Escócia
Fonte: Sunday Times, 20/8/06

A Escócia está procurando remover os cigarros das vitrines dos pontos de venda para evitar que jovens comecem a fumar. Isso terminaria com a propaganda das empresas de tabaco, que estão criando displays de venda e embalagens bastante sofisticados – que foram os únicos meios permitidos de marketing no Reino Unido.

Técnicos do ministério da Saúde também querem que os cigarros sejam vendidos em embalagens genéricas para que sejam menos atrativas para os fumantes jovens, depois que uma nova pesquisa descobriu que uma parte da população queria embalagens estilizadas.

Leia na íntegra em www.timesonline.co.uk

Comentário ACT: Vender cigarros em embalagens genéricas e eliminar toda e qualquer tipo de publicidade provavelmente e a melhor medida que se pode adotar para diminuir o apelo dos cigarros entre os jovens. O consumidor não precisa de ver sua marca exibida num letreiro luminoso para saber o que quer consumir. Parabéns à Escócia e que o Brasil em breve comece a caminhar nessa direção. Depende de nos a não aceitação dos termos de comercialização desse produto, único produto de consumo que mata metade de seus usuários regulares.

Lei que proíbe fumar em locais públicos é o ponto alto da mais bem sucedida campanha por mudança social nos anos mais recentes
Por Deborah Arnott e Ian Willmore, da ASH

Fonte: The Guardian, 19/7/06

Quanto a Action on Smoking and Health (ASH) começou uma campanha por uma legislação por ambiente livre de tabaco, em 2003, ouvimos políticos, servidores públicos e comentaristas dizerem que não haveria chance de dar certo. Então, como uma mudança social controversa foi de “uma solução extrema” (funcionário do Partido Trabalhista) para “uma peça de legislação histórica” (Ministro do Trabalho), em apenas três anos?

A lei, que proibiu fumar em locais públicos, foi aprovada pelo Parlamento em julho. Ela marca o ponto alto da mais bem sucedida campanha por mudança social nos anos mais recentes. A campanha mostrou a importância de estratégias, táticas precisas e muita sorte, e traz lições para quem for fazer campanhas no futuro.

Primeiro, ajuste o argumento. Durante anos, a ação de fumar em locais públicos estava na mira nas discussões sobre “liberdade” e “direitos” dos fumantes e a necessidade de mudanças “voluntárias” em direção a soluções, particularmente em pubs, restaurantes e clubes. Mudamos os termos do debate para saúde e segurança no trabalho. Argumentamos que o fumo passivo mata – fazendo do lugar livre da fumaça um direto de todos, e que não há uma “solução” que não deixe os trabalhadores desses lugares expostos a mais riscos que outros.

Para ler na íntegra em inglês CLIQUE AQUI

Bloomberg doa US$ 125 milhões de seu próprio bolso para luta antitabagismo
Fonte: AFP, 15/8/06

O milionário prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, um ex-fumante e terror dos fumantes, anunciou que vai doar 125 milhões de dólares de seu próprio bolso para criar uma campanha contra o tabaco em todo o mundo.

"O tabaco é a principal causa de morte no mundo", disse Bloomberg, que em 2003 decretou a proibição ao fumo em bares e restaurantes de Nova York, imitada por outros locais do mundo.
"Fumar não só faz mal aos fumantes, mas também às pessoas ao seu redor. Esta iniciativa não é apenas para 20% da população mundial que fuma, mas também para 80% dos que não fumam", acrescentou.
Bloomberg pretende criar programas para aqueles que quiserem parar de fumar, campanhas para evitar que os jovens entrem no vício e apoiar a aplicação de leis restritivas ao fumo.
Para isto, o dinheiro será canalizado através de organizações já existentes.

Leia na íntegra em www.actbr.org.br

Nova pesquisa revela que máquinas de testes de cigarro não medem de forma precisa a exposição humana à alcatrão, nicotina e monóxido de carbono
Fonte: Campaign for Tobacco-Free Kids, 14/8/06


Segundo estudo publicado no periódico Cancer, Epidemiology, Biomarkers and Prevention, as quatro máquinas atualmente utilizadas para medição de cigarros, incluindo o método ISO, falham em medir de forma precisa a exposição aos derivados do tabaco e, portanto, não servem para fornecer informações adequadas aos consumidores e aos reguladores desses produtos.

Como as medições não refletem a forma como as pessoas consomem esses produtos, os pesquisadores recomendam que se retirem os índices numéricos das embalagens, pois servem somente para confundir o consumidor e passar a falsa impressão de que cigarros de menores teores são menos nocivos.

Símbolo das imagens de advertência nos maços perde ação contra Souza Cruz
José Carlos Marques Carneiro, vítima de tromboangeite obliterante, perde recurso contra a Souza Cruz no Rio de Janeiro em 22 de agosto de 2006.

O José Carlos foi o perfilado da edição número 12 de nosso boletim. Ele é o exemplo vivo de que indústria do tabaco NÃO tem a menor intenção de responder ao impacto provocado pelo consumo de seu produto. Cigarros são realmente um produto de consumo único, baratos, acessíveis, vendidos e promovidos como símbolos de prazer, ascenção social, liberdade, etc., etc. Provocam dependência química, física e psíquica, seus fabricantes comprovadamente mentem, burlam e fraudam a sociedade e seus consumidores e ainda assim... conseguem se safar de sua responsabilidade.

É como diz a juíza kessler, sobre o papel dos advogados na fraude da indústria do tabaco, em senteça judicial nos EUA cinco dias antes do julgamento do José Carlos:

“Finalmente, uma palavra precisa ser dita sobre o papel de advogados nos 50 anos de história de enganação aos fumantes, fumantes em potencial e público americano sobre os malefícios do fumo e do fumo passivo e sobre o poder de viciar da nicotina. Em todos os estágios, advogados cumpriram um papel central na criação e perpetuação do Negócio e na implementação de seus esquemas fraudulentos... Que capítulo triste e perturbador na história de uma profissão honorável e que muitas vezes exige muita coragem”.

Em tempo: Os advogados da Souza Cruz alegam que José Carlos não provou que fumava cigarros da Souza Cruz! O mérito da questão que é o caso, principalmente no debate sobre Responsabilidade Social Empresarial, não se discute! Isso é assunto do departamento jurídico!

Ora, é sabido e comprovado que as fabricantes de cigarro são parceiras quando o tema em questão é se opor as medidas de controle do tabagismo, se fossem tão responsáveis como se auto-proclamam, não seria justo se aliar as suas concorrentes para proporcionar uma vida digna ao consumidor que ficou inválido.

Para ver a cobertura CLIQUE AQUI e AQUI


Irresponsabilidade Social
Esta edição reúne alguns atos de irresponsabilidade social envolvendo a indústria de tabaco e suas associações. Em vez de expor apenas um, apresentamos três ações:

Souza Cruz comemora um ano com diálogos universitários
Fonte: Comunique-se, 21/08/06
21/08/2006
Criado para aproximar universitários de diversos segmentos da sociedade, além de promover debates que normalmente não integram a grade curricular, o “Diálogos Universitários” está completando um ano neste mês de agosto. Trata-se de uma parceria entre a Souza Cruz, universidades de todo o Brasil e empresas juniores (comandadas por universitários).
Desde que foi criado, o “Diálogos Universitários” já promoveu uma rodada de cinco debates envolvendo mais de 4 mil jovens. Entre os palestrantes especialmente escolhidos pelos estudantes, o nadador Gustavo Borges, o empresário Roberto Justus, Bernardinho do vôlei e os jornalistas Paulo Henrique Amorim e Zeca Camargo.
O próximo debate está agendado para 30 de agosto, na USP. Informações no www.diálogosuniversitários.com.br


Festival Internacional de Artes Populares
Fonte: ACT, 22/08/06, com agências de notícias

A Souza Cruz foi a patrocinadora Máster do Festival Internacional de Artes Populares, que aconteceu de 14 a 20 de agosto em Santa Cruz do Sul. O Festival teve o apoio da Organização Internacional de Arte Popular (IOV), ligada à Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), e da Prefeitura de Santa Cruz do Sul.

Segundo Regis Bastian, presidente da Federação Brasileira de Artes Populares (Febrarp), organizadora do evento, "o Feiap 2006 tornará o Brasil num ponto de encontro de diversas culturas em busca de um mesmo objetivo: a Paz Mundial e o Diálogo entre as Nações". Foi confirmada a participação de mais de 1.500 artistas de diversos países, dentre eles, Venezuela, Peru, Argentina, Panamá, África do Sul, Índia, Nepal, Taiwan, Nova Zelândia, Coréia do Sul, Alemanha, Portugal, Eslováquia, Serra Leoa, Grécia e outros, além do Brasil.

Souza Cruz patrocina mostra na PUC-RJ
De 22 a 25 de agosto - ‘Os direitos do trabalhador e a promoção da cidadania’
Do texto do Programa de Trainee da Souza Cruz, “We Challenge You é o programa global de trainee da British American Tobacco (BAT)/Souza Cruz que recruta e desenvolve jovens de alto potencial, assegurando que a empresa possua em seu quadro gerencial líderes que planejem e construam o futuro da organização”...
E a PUC-Rio, por um patrocínio, se prestou a este papel...
Enviado para ACT por: Alexandre Milagres, médico, autor da página: Fumar para que?