#1
Causam dependência

Não é fácil deixar de usar cigarros eletrônicos porque, assim como os cigarros convencionais, eles contêm nicotina, substância que causa dependência. Algumas das versões eletrônicas têm sal de nicotina, que é ainda mais potente e viciante.

#2
Causam doenças
e prejudicam os pulmões

Usar cigarros eletrônicos faz mal para os pulmões. Esses dispositivos podem causar lesões graves e já levou um usuário a fazer um transplante pulmonar duplo, mesmo sendo jovem e com relativamente pouco tempo de uso.

#3
Não é vapor
e é tóxico para você
e para os outros.

O que chamam de vapor não tem nada de vapor de água! É um aerossol com muitas substâncias tóxicas, fazendo mal tanto para quem usa quanto para quem está do lado - sua família, seus amigos e seus animais de estimação.

#4
A venda é ilegal

A Anvisa não permite a venda, importação e propaganda de cigarros eletrônicos no Brasil. Todos os dispositivos que se encontram no mercado são ilegais e frutos de contrabando.

#5
Usar cigarros eletrônicos
aumenta as chances de infarto

A nicotina presente nos cigarros eletrônicos faz mal para o coração, eleva a pressão arterial e aumenta a chance dos usuários sofrerem infarto. Não existe cigarro seguro.

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Novos cigarros, velhos problemas

Os dispositivos eletrônicos para fumar, também conhecidos como vaporizadores ou vapes, englobam cigarro eletrônico e tabaco aquecido que, muitas vezes, para melhorar o gosto e aumentar o consumo, ganham sabores e adoçantes. A maior parte deles tem nicotina, que é altamente viciante.

Os DEFs também são responsáveis pelo aparecimento de uma nova condição que provoca lesões no pulmão e pode levar à morte. Essa síndrome já tem um nome: Lesão Pulmonar Associada a Produto de Vaping ou Cigarro Eletrônico, conhecida como Evali (E-cigarette or Vaping product use-Associated Lung Injury).

Cigarros convencionais, narguilés e dispositivos eletrônicos para fumar também aumentam os riscos para a Covid-19, com agravamento do quadro pulmonar, além do fato de que fumantes podem ser mais acometidos por infecções respiratórias por outros vírus e bactérias.

A indústria do cigarro e fabricantes de DEFs querem convencer a opinião pública, os pais e as autoridades brasileiras que os vaporizadores fazem menos mal que o cigarro convencional, para ter a comercialização liberada no Brasil.

A verdade é que o cigarro eletrônico ou de tabaco aquecido não afasta os fumantes do fumo - ao contrário, pode ser usado para atrair novos consumidores. Por isso, dizemos que são novos cigarros, mas os problemas continuam os mesmos de sempre.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária aprovou por unanimidade relatório técnico que recomenda a manutenção da proibição de venda de dispositivos eletrônicos para fumar no Brasil.

É preciso ampliar campanhas e medidas de fiscalização. Apoie. Participe.

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