Cigarros eletrônicos e outros DEFs não podem ser considerados produtos de risco reduzido

02.09.24


ACT Promoção da Saúde

Em ações de lobby, campanhas em mídias sociais e artigos publicados em veículos de comunicação de grande porte, empresas de tabaco e seus aliados alegam que os cigarros eletrônicos e outros Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEFs) seriam produtos de risco reduzido (em relação aos cigarros convencionais) para pessoas que já são fumantes e não conseguem ou não querem parar. Essa afirmação, no entanto, é falaciosa. Redução de danos é uma estratégia muito mais complexa do que a mera exclusão ou diminuição de um ou mais compostos, pois precisa levar em consideração diversos outros aspectos e jamais deve ser operada por quem lucra com a venda do produto. Seria preciso, dentre muitas outras questões, haver evidências científicas robustas que provem que esses produtos de fato representam menor risco, ter a venda estritamente controlada e não serem atrativo para pessoas que não sejam usuários de produtos de tabaco convencionais - e os DEFs, bem como as tentativas da indústria de liberar a venda para o público geral, não cumprem com nenhum desses requisitos.

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