Frações evitáveis ​​do câncer do cólon e da mama, aumentando o atividade no Brasil: perspectivas a partir de cenários contrafactuais plausíveis

24.07.18


Leandro Fórnias Machado de Rezende, Leandro Martin Totaro Garcia, Grégore Iven Mielke, Dong Hoon Lee, Kana Wue, Edward Giovannucci, José Eluf-Neto

A atividade física está associada a um menor risco de câncer de cólon e de mama. Aqui nós estimamos frações evitáveis ​​de cânceres de cólon e de mama no Brasil, aumentando a atividade física em toda a população diferentes cenários contrafactuais.

Evidências convincentes apóiam a associação entre a capacidade física e menor risco de câncer de cólon e mama [1-3]. Potencial
O efeito efetivo da atividade física em outros locais de câncer foi recentemente sugerido [4-14], mas a evidência é menos consistente e dose-resposta forma desconhecida [1]. A atividade física pode exercer grandes influências sobre risco de câncer, principalmente através do controle de peso e do nível de adiposidade [15,16], e adicionalmente via efeitos diretos sobre hormônios e marcadores inflamatórios [17-19]. Para obter esses benefícios para a saúde, A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda pelo menos 600
equivalentes de tarefas-minuto por semana (MET-min / semana) do total de atividade, que foi traduzido como 150 min / semana em atividades com intensidade moderada (3-6 MET) ou 75 min / semana em atividades vigorosas (> 6 MET) [20]. Contudo, níveis mais altos de atividade física total (isto é, ≥8000 MET-min / semana) foram recentemente sugeridos para fornecer retornos mínimos de redução de risco em doenças não transmissíveis (DNTs), especialmente para câncer de mama e cólon [21].

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